Por causa das enchentes, muitos comerciantes perderam tudo, e o medo dos funcionários é que os patrões desistam dos negócios
Da Redação do pe360graus.com
Na Mata Sul, em Palmares, a quarta-feira (04) foi de limpeza. O dia também serviu para contabilizar os estragos. Quem mora nos abrigos ainda está com medo de outra chuva forte e os trabalhadores temem ficar sem emprego.
Os funcionários das lojas do comércio fizeram um mutirão para retirar tudo que foi danificado pelas enchentes. Depois de passar pela mesma situação duas vezes, em menos de um ano, eles temem que os patrões desistam dos negócios.
“Tem comerciante que não vai aguentar isso, né? A notícia é que até o final do inverno vai ficar assim, enche, seca, enche, seca... Acho que é o medo de todo mundo aqui, é o emprego”, conta a vendedora Luciana Ferreira.
RIO FORMOSO
Em Rio Formoso, cerca de 130 famílias que perderam tudo com a enchente tentam retomar a rotina nos abrigos organizados pela prefeitura. “Nós estamos em uma situação de emergência, com toda a documentação sendo encaminhada para entrar em estado de emergência. Estamos com equipes de plantão e com barco de plantão”, diz o prefeito Hely Farias.
Esta quinta (05) foi dia de avaliar os estragos. Com o rio mais baixo, as pessoas foram ver o que sobrou e encontraram um cenário de destruição. No início da semana, a água tomou conta das ruas, invadiu as casas com força. Alguns moradores foram resgatados com barcos de pescadores da região.
Os funcionários das lojas do comércio fizeram um mutirão para retirar tudo que foi danificado pelas enchentes. Depois de passar pela mesma situação duas vezes, em menos de um ano, eles temem que os patrões desistam dos negócios.
“Tem comerciante que não vai aguentar isso, né? A notícia é que até o final do inverno vai ficar assim, enche, seca, enche, seca... Acho que é o medo de todo mundo aqui, é o emprego”, conta a vendedora Luciana Ferreira.
RIO FORMOSO
Em Rio Formoso, cerca de 130 famílias que perderam tudo com a enchente tentam retomar a rotina nos abrigos organizados pela prefeitura. “Nós estamos em uma situação de emergência, com toda a documentação sendo encaminhada para entrar em estado de emergência. Estamos com equipes de plantão e com barco de plantão”, diz o prefeito Hely Farias.
Esta quinta (05) foi dia de avaliar os estragos. Com o rio mais baixo, as pessoas foram ver o que sobrou e encontraram um cenário de destruição. No início da semana, a água tomou conta das ruas, invadiu as casas com força. Alguns moradores foram resgatados com barcos de pescadores da região.
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